Dê para mim um supercomputador, capaz de realizar dois quintilhões de operações em apenas um segundo, e ainda assim não serei nem matemático, nem físico.
Para escrever no LinkedIn, cuidado com a inteligência artificial. Ela não é a solução definitiva, como explica o Luiz Gustavo Ribeiro (LG) na Forbes Brasil.
Meus clientes sabem (não escondo de ninguém) que uso IA para muitas atividades e não reclamo da ajuda que ela me oferece. Obrigado, robôs!
Porém, criar e estabelecer um tom profissional autêntico de comunicação ainda se parece mais com a marcenaria.
Você pode (e deve) dispor das melhores ferramentas e da maior quantidade de informação possível para imaginar, medir, encaixar, cortar e polir as palavras para que elas embelezem os perfis de executivos e páginas de empresas.
Mas elas também precisam ser pessoais, fortes e resistentes para transmitir personalidade e confiança, feitas para resistir à dinâmica das redes e fazer a comunicação funcionar de acordo com a necessidade de cada organização.
Além disso, tenho um palpite.
Se ainda não cansou, uma hora esse mundo de artificialidade vai saturar os mais exigentes. Melhor para quem quiser e souber apostar no real.
Se você quer se comunicar de forma autêntica e com qualidade, fale comigo.
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